A falinha mansa Do homem do olho pardo É um subúrbio de valsa Nada indica de que lado Sopra o vento ou o contrário Digo: bom dia leopardo! Torno-me bom camiseiro Mas a pupila do homem É melhor que um faroleiro
Um minuto por engano Porta vestida de pano. Poema escrito na prisão de Caxias